Material textual criado para o Sabe Onde

Aqui você pode encontrar os textos para redes sociais feitos para o Sabe Onde, cliente da Alume/Pangeia Criativa de 2018 até 2020. Para ver o texto completo, clique na imagem e seja direcionado a postagem.

Sabe Onde

A quarentena foi um desafio pesado para todo mundo e a pandemia ainda nos desafia mentalmente. Por isso muitas pessoas tem procurado novas formas de aliviar a cabeça e melhorar sua saúde mental. Uma dessas armas é a Arteterapia!

A arteterapia é uma forma de tratamento terapêutico que pode tratar de inúmeras questões, de excesso de estresse até sintomas depressivos e de dificuldades de aprendizagem. A arteterapia funciona como uma ótima forma de levantar a auto estima e o bom humor. Para celebrar esses bons momentos da vida, acredite na arteterapia!

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O desgaste da pandemia e do confinamento fez com que muitas pessoas buscassem novos desafios para matar o tempo livre. Uma dessas terapias manuais que fez sucesso durante a pandemia foi o Macramê. De acordo com o Google Trends, a pesquisa da palavra cresceu mais de 400% entre os meses de março e novembro. Conheça um pouco mais do que é o Macramê nessa postagem.

O macramê é uma técnica tradicional de tecelagem manual que vem de milênios. Esse tipo de tecelagem surgiu para fazer barrados em lençóis, por exemplo. Esse artesanato se baseia no uso de amarrações feitas com as mãos e criam desenhos geométricos. Esse artesanato é feito de forma totalmente manual. A melhor indicação de produto para realizar o macramê são os cordões de algodão que podem ser trançados, lisos, grossos ou finos. Além disso, também é possível usar barbantes e fios de poliéster.

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O cearense João Gomes antes mesmo de se especializar como artesão já se sentia como um, “Quando me vi artesão, já era um artesão”. A caminhada do “Juão da Fibra” com a arte começou quando ele aprendeu a arte do trançado com a sua mãe que também era artesã. Após se mudarem para Brasília, João juntou esse conhecimento com o capim colonião, matéria prima preferida das aventuras do artista. E não era só com esse item da natureza que João se divertia “Eu juntava pedras e as esculpia com faca de cortar pão. Fazia o próprio brinquedo. Com folhas secas, montava arranjos e presenteava os vizinhos”.

Após passar um tempo longe da arte pela tristeza em não conseguir se sustentar com seus ganhos, Juão da Fibra voltou a trabalhar graças ao pedido de uma amiga. Com o sucesso de suas vendas, João decidiu abraçar de vez o seu caminho como artesão: “Um dia eu disse: ‘a partir de hoje vou ser Juão de Fibra, e outra coisa não quero fazer até morrer”

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A valorização da cultura local é algo que deve ser buscado por todas as esferas governamentais do nosso país. Graças a ação do deputado estadual Edegar Pretto, a câmara dos deputados do Rio Grande do Sul aprovou a PL 487 na qual reconhece que o artesanato produzido e comercializado pelas comunidades indígenas do Rio Grande do Sul são de interesse relevante para o estado. O projeto de lei foi construído em conjunto com as representações indígenas.

De acordo com o deputado Edegar Pretto, a PL 487 é um instrumento de reconhecimento e valorização da cultura indígena além de ajudar o estado a criar novos programas que ajudem essas comunidades, “O artesanato é tradição e alternativa de renda das famílias, e sem essa política, centenas de indígenas vendem seus produtos pelas ruas das cidades, sem nenhum tipo de estrutura. Fico satisfeito em poder representar no parlamento e contribuir com nossos povos originários. Todo nosso respeito à cultura indígena”

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Uma das preocupações desse período de pandemia tem sido com a saúde mental das pessoas, já que a enorme maioria delas foi atingida pelo covid-19 de alguma forma. Com o isolamento social obrigatório, muitas pessoas ficaram com tempo extra nas mão sem saber o que fazer. Foi pensando nisso que muitos de nós usamos esse tempo livre para desenvolver novas habilidades e procurar um pouco de conforto frente as notícias tristes que vemos todo dia nos noticiários.

Para muitos brasileiros, o artesanato tem sido uma forma de conseguir uma renda extra durante a pandemia ou como uma forma de companhia. Uma dessas pessoas foi a professora aposentada Maria Antonieta de Camargo. Isolada desde o começo da pandemia, ela afirma que os trabalhos manuais a ajudaram a superar o desgaste causado por estar sozinha, “Só na pandemia, eu confeccionei sete toalhas e um tapete. O artesanato ajuda a aliviar o estresse de não poder sair de casa”

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Nascido no interior de Pernambuco, o mestre José Abias usava todo galho ou tronco caído para fazer seus brinquedos quando era criança. Graças a um desafio feito por seu amigo de infância, o Mestre Abias fez sua primeira arte: A bailarina. Desde 2000 que o mestre vive exclusivamente do seu talento com os galhos secos e outros materiais de madeira. Mesclando sua habilidade de esculpir a madeira com suas facas e foices sem deixar de lado o formato natural da peça trabalhada, o mestre faz personagens da fauna local e da cultura brasileira.

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De acordo com dados disponibilizados pelo IBGE, em 2019 o mercado do artesanato nacional movimentou mais de 50 bilhões de reais. Visto como um dos principais motores para fazer nosso Brasil andar no caminho certo, o artesanato é a principal fonte de renda para mais de 10 milhões de brasileiros. Apesar desses ótimos números e dos artesãos buscarem a profissionalização cada vez mais, apenas 40% dos artesãos brasileiros tem CNPJ. De acordo com o IBGE, a maior parte desses 50 bilhões de reais movimentados pelo artesanato são feitos por pequenas empresas.

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A tecnologia ajuda a colocar o mundo na palma da sua mão, porque seria diferente com o artesanato nacional? A pandemia prejudicou muitos setores da economia e como o artesanato não foi diferente. Para recuperar essas perdas, a Feira de Caruaru resolveu inovar. Contando com o suporte da Magazine Luiza e do Sebrae, foi criada a plataforma “Na Feira de Caruaru” que já está em funcionamento. A plataforma agrega as produções dos lojistas de confecções e do artesanato num mesmo local, facilitando a compra dos produtos feitos na região.

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A arte nos dá vida, nos concede uma oportunidade de respirar e de achar uma melhor forma de viver. Aos nove anos, Júlio Ramos descobriu que tinha uma doença degenerativa que o deixou sem o movimento das pernas. Mesmo com essa dificuldade, Júlio enxergou na arte mais do que uma fonte de renda: “Viver da minha arte é cada dia ter um novo começo. A arte na minha vida é muito importante porque me ajuda a viver, me ajuda a ver o mundo de uma forma melhor”. Júlio se inspira em grandes personagens nordestinos do carnaval e do sertão nordestino.

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